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EDITORIAL: EQUILÍBRIO ENTRE SILÊNCIO E RESPOSTA

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 1 de mai. de 2021
  • 3 min de leitura

Atualizado: 14 de jun. de 2021

O ano de 2021 e seu antecessor, vão entrar sem dúvida, nos livros de história como os “Anos do Coronavirus”. No entanto, não é o vírus, mas Deus quem determina a história da humanidade e a conduz para o bem. Ao longo do tempo, Ele enviou profetas que indicavam o caminho para a salvação. Nos nossos tempos modernos Ele envia até mesmo sua própria Mãe a todas as partes do mundo para nos amparar nas grandes necessidades. É por isso que o tempo atual também é chamado de Tempo Mariano.

Maio é o mês das Mães, é mês de Nossa Senhora, nossa Mãe do Céu. Celebramos no dia 13 de maio a primeira aparição de Nossa Senhora aos três pastorzinhos em Fátima, Portugal, em 1917, onde Ela recomenda: “Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz e o fim da guerra”.

Todos nós temos mãe. Mesmo quem não tem a mãe biológica presente, sempre terá o cuidado e o afeto da Mãezinha do céu. De fato, quando Jesus estava na cruz, ao nos dar aquilo que lhe era mais importante, também nos deu sua mãe. (João 19,27), para que a levássemos para nossas casas e tivéssemos um amor filial. Pare um pouco e pense no quanto isto é fantástico!

Estamos ouvindo o eco do cântico de Aleluia, estamos ainda no período Pascal. Esta alegria e exultação se torna possível, à medida que abrimos nosso coração ao Senhor Ressuscitado, com o desejo que Ele alargue em nossa vida este canto de alegria e exultação e nos ilumine plenamente, fazendo-nos testemunhas corajosos do seu amor.

Lembro ao amado leitor de que estamos ainda atravessando um momento exigente, marcado pelas incertezas e temores. Muitas coisas nos levam a pensar que não temos saída neste quadro sombrio. Há sim a irresponsabilidade, o negacionismo e indiferença, o desrespeito e outras atitudes inconcebíveis por parte do poder público, que torna a cada dia, maior o número de óbitos, que gera revolta e dor, pânico e desalento, medo e angústias dentro de nós.

Sei que é urgente acreditar na vida e proclamar a todos que a última palavra não vem da dor e da morte, mas Daquele que venceu toda forma de sofrimento e nos fez vitoriosos com Ele.

Sei também que nossa missão em um mundo que semeia guerra, fome, abandono, violência, perseguição e tantas formas de massacre da dignidade do ser humano, é estar de sentinela e denunciar tais barbáries.

Quando celebramos no dia 05 de maio, o Dia Mundial das Comunicações Sociais, entendo que devemos informar e denunciar as injustiças. As palavras do Papa Francisco “Silêncio e palavra são caminhos de Evangelização”, me inquietaram, momentaneamente. Depois entendi que o silêncio não é a ausência de comunicação, mas sim um momento necessário para discernir a utilidade das informações disseminadas pela grande mídia.

Com a internet, nos sites de buscas e nas redes sociais, cada vez mais as pessoas estão à procura de informações, sugestões e conselhos. No fundo, todas essas perguntas manifestam a inquietação que traz o ser humano. Acredito realmente que grande parte da dinâmica atual da comunicação é feita por perguntas à procura de respostas. Você vai ver sobre isso na matéria “Equilíbrio entre silêncio e resposta”.

Veja também nesta edição: “Por que o mês de maio é dedicado à Nossa Senhora”; Dia do Trabalhador; Aniversário de Morte de Ayrton Sena; Dia do Sertanejo; Dia do Sol; Dia Mundial da Liberdade de Imprensa... Falaremos sobre Futebol, a expectativa em relação às Olimpíadas, os números da pandemia, notícias da Prefeitura Municipal, a agenda da Paróquia São Sebastião, nossas colunas fixas: “Quero mais saúde”, “Os melhores jogadores brasileiros de todos os tempos”, “Uma janela para a música” e algum outro fato jornalístico que surgir ao longo desse mês.

Amigos, mais que oferecer flores, desejo, neste mês, todo especial dedicado às mães e à Mãe Imaculada, a alegria de ver todos os filhos e filhas próximos do seu coração Imaculado. É o primeiro Dia das Mães que passarei sem a presença física de minha santa mãezinha. Minhas lágrimas serão de saudade, mas também de alegria e gratidão, pois creio firmemente, que Dona Zuleica ganhou uma família celestial. Tê-los como leitores desse informativo muito me honra, pois ele é feito para vocês. Boa Leitura

O Editor.




 
 
 

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