Não é esse o título, mas esse artigo vai de encontro com o título que dei acima e, e será assim: Dia da Mata Atlântica. Já ensaiando par encerrar as festividades de Maria e nos organizar para o grande Arraiá de junho que está vindo aí, peço a Virgem Mãe de Jesus, que nos faça mais conscientes de nossa responsabilidade para com o Meio Ambiente, que todos façamos escolhas corajosas através de um estilo de vida sóbrio e ecosustentável, alegrando-nos pelas crianças, jovens e adultos que se empenham por isso. Veja o texto que se segue:
“Conheci um velho agricultor que fazia questão de conservar uma área bonita de mata em seus terrenos, e estudava como plantar sem deixar a terra exausta. Um Irmão Jesuíta tinha como lema e prática, deixar qualquer horta que cuidasse em melhor condição do que tinha encontrado. Governantes, desde o município a todo país, devem tratar de deixar a seus sucessores um povo com melhor qualidade de vida, com melhores estradas, postos de saúde e hospitais...
Em muitos países, em particular no Brasil, isso significa cuidar das florestas, dos campos e das águas... não podemos deixar a ganância de alguns, tudo devastar, tudo destruir. Se arrasarmos a nossa floresta amazônica, destruiremos a agricultura de São Paulo e Paraná... E o solo amazônico sem floresta, vira deserto de areia em pouco tempo. Os jesuítas já o experimentaram nos tempos coloniais. Nestes dias, - não faz muito tempo - a grande cidade do Rio de Janeiro tem padecido com água malcheirosa e impossível de ser bebida. Os governos deixaram que fossem ocupadas áreas de mananciais, devastadas as matas, poluídas as águas...
Agora verificam que está se tornando possível limpar as águas sujas e fornecer água limpa e potável (inodora e insípida) a milhões de pessoas. Claro que, quem suja, pode limpar! Assim foi com o Rio Reno, o maior de Alemanha, ou o Tâmisa na Inglaterra. Mas se a população não for mais constituída de cidadãos patriotas, mas de consumidores vorazes, obedientes à publicidade enganosa, entregando-se aos desejos que ela provoca, iremos morar entre montanhas de lixo, sem ouvir pássaros e ter água limpa, indo tomar banhos de mar em praias forrada de plástico. Chegaremos ao fim da vida humana! Rezemos e atuemos, tomando conta de nossa casa comum com todo o coração e sabedoria. Conservemos, preservemos a Mata Atlântica.
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