Cristo veio para libertar o seu povo da escravidão e trazer a Boa Notícia do reino a todos. Contudo, começou anunciando aos pobres e a todas as pessoas marginalizadas de seu tempo. Abrindo as portas do Reino dos Céus para todo aquele que na fé tenha a esperança da Ressurreição.
Pela obediência “entregou-se até à morte, e morte de cruz” (Filipenses, 2,9) para a nossa salvação. Nesses acontecimentos, que pela ocasião da Quaresma se apresentam mais uma vez, renovados pela Igreja, à luz do Espírito Santo, o dizimista é chamado a viver mais intensamente o mistério da salvação da humanidade iniciada pela encarnação do Verbo e completada pela derrotada morte pela Ressurreição do Senhor.
Em sua própria missão e vocação que nasce da missão de Jesus, o dizimista é responsável por cuidar e reconhecer todas as pessoas em sua dignidade, contribuindo para a melhoria da vida dos que são injustiçados e oprimidos.
Afinal, “o que nos recomendaram foi somente que nos lembrássemos dos pobres”. (Gálatas 2, 10). O dizimista que cuida dos pequenos encarrega-se do próprio Cristo, o pobre de Nazaré.
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