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28 – QUINTA-FEIRA SANTA NA MATRIZ SÃO SEBASTIÃO

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 28 de mar. de 2024
  • 2 min de leitura

A celebração dessa quinta-feira, tem início com a Solene Missa do Crisma na Catedral metropolitana de Leopoldina, às 09:00 horas. Às 19:00 horas na Igreja-matriz São Sebastião de Cachoeira Alegre, padre Márcio Nunes celebrou a Sagrada Eucaristia dando sequência à solenidade do Tríduo Pascal.

  Diferente do que tradicionalmente ocorre nessa celebração em nossa paróquia, algumas inovações foram feitas. Alterações estas que ficaram a critério de nosso pároco. Por exemplo, quando em outros tempos, os Doze Apóstolos sobem ao presbitério para tomarem parte na cerimônia do Lava-pés; nosso pároco chamou um a um, que foi ao encontro dele para o belíssimo rito de lhes lavar os pés.

“Sou mais “da antiga”. Prefiro quando todos estão juntos no presbitério. Acho que dá mais visibilidade. Ali estão em posição de destaque, que têm realmente, nessa comovente cena do Lava-pés e a Santa Ceia”, manifesta um paroquiano.

“Também essas pessoas não usaram as vestes brancas, diferenciando assim, das demais, como outrora se fazia”, acrescentou uma senhora, cachoeirense que nessa ocasião nos vis

 

EIS O LENHO DA CRUZ! DO QUAL PENDEU A SALVAÇÃO DO MUNDO!

“A Semana Santa está linda. Nosso padre está com muito gosto em todas as celebrações. Essa celebração das 15:00 horas – as três da tarde – foi também muito linda, a homilia do seminarista - ele é seminarista ou já é diácono? Pergunta jovem senhora e diz: foi muito interessante! É Willian o nome dele? Indaga ela, e conclui: Foi uma celebração muito bonita”, finaliza ela, após a solene celebração litúrgica do Descerramento e Beijo da Cruz.

  São João Paulo II escreveu na “Carta aos Sacerdotes” por ocasião da Quinta-Feira Santa de 1999. Conheçamos com esse texto, um pouquinho mais de nossa Igreja:

  “O Triduum Sacro, os dias santos por excelência, durante os quais, misteriosamente, participamos no regresso de Cristo ao Pai, por meio de Sua Paixão, Morte e Ressurreição. Este momento é tão importante para nós, católicos, que envolve uma grande celebração que, mesmo sendo única, passa por três dias especiais.

  Na Quinta-feira Santa, fazemos memória da Última Ceia, que começa com o gesto do Lava-pés, quando Jesus institui a Eucaristia e o sacerdócio.

Na Sexta-feira Santa, fazemos memória viva, do maior mistério do amor de Deus, do sacrifício de Cristo até as últimas consequências. É o único dia do ano que não se tem a celebração da Eucaristia, nos convidando a contemplar o Crucificado.

  Finalizando no Sábado Santo, chegamos à noite da Vigília Pascal, em que celebramos a Vitória de Cristo sobre a Morte, concluindo o Tríduo.

A vivência do Tríduo Pascal é uma oportunidade única para crescermos espiritualmente e buscarmos uma intimidade maior com Nosso Senhor. Somos também chamados a fazer a nossa Páscoa, tomando a Cruz e seguindo Jesus, pois, se morremos com Cristo, com Ele ressuscitaremos”.

Fernando Mauro Ribeiro

 
 
 

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