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28 – PRIMEIRO DOMINGO DO ADVENTO: MATRIZ SÃO PAULO E MATRIZ SÃO SEBASTIÃO

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 28 de nov. de 2021
  • 4 min de leitura

Primeiro Domingo do Advento: Quando novamente nosso olhar se volta para o Deus Menino; Padre Jean e Pe. João Pedro, celebram na Matriz São Paulo e Matriz São Sebastião em Muriaé e Cachoeira Alegre, respectivamente.

No domingo passado, 21-11, de volta ao Rio de Janeiro, eu falava sobre a Missa de Cristo Rei, da qual participei na Comunidade Canção Nova e, dizia que no domingo próximo, dia 28, estaria celebrando com os irmãos na Igreja-matriz em minha Cachoeira Alegre o Primeiro Domingo do Advento. Isso, não ocorreu, em virtude de uma forte gripe que me colocou a nocaute. Na verdade, nocauteado já estava, em razão do ácido úrico, em que tive minha perna enfaixada e recomendação médica para fazer repouso.

Não deixaria de ir à Missa num domingo, Dia do Senhor. Preciso santificar o meu dia. Se, em Cachoeira não era possível, aqui em Muriaé, onde me encontro, eu iria não Matriz São Paulo. E foi o que fiz! Então, você verá fotos do Presépio daqui e fotos da celebração em Cachoeira Alegre. Exatamente, uma colaboradora do portal, participou da Santa Missa e, gentilmente me enviou fotos com algumas observações:

A celebração teve início como de costume, às 09:00 horas, na Matriz São Sebastião, com o mesmo entusiasmo e ardor por parte de nosso pároco Pe. João Pedro e a participação fervorosa dos paroquianos que, mais uma vez, compareceram em grande número.

No presbitério, a proposta da Pastoral do Dízimo trazia um belo cenário, onde se lia em um cartaz: “Ser dizimista é uma questão de Fé”, exortando-nos mais uma vez que, celebramos em novembro, o Mês do Dízimo.

Em destaque a Coroa do Advento, na qual será acesa a cada domingo desse período do Advento, uma vela, lembrando que o Menino-Deus, que é Luz para as nações, virá na noite de 25 de dezembro e, que nesse tempo, nós devemos preparar o caminho para Aquele que há de vir.

Quando mais jovem, entoava com o Coral da Matriz, ao som do harmônio da Sra. Lourdes Rodrigues, um canto que, sempre me recorda aqueles momentos. Eis um trecho do hino: “Eis que de longe vem o Senhor, para as nações do mundo julgar, e meu coração alegre estará, como numa noite em festa, a cantar... todo vale aterrado, todo monte nivelado e vereis o Salvador”.

Entendo que, esse nivelamento deve acontecer em nossa vida espiritual, aplainar a montanha de nosso egoísmo, vaidade, desamor, falta de fé e todo mal pensamento, maus sentimentos que, nos deixam à beira do precipício do pecado, de onde podemos ser lançados no abismo da angústia e da dor, que é a ausência de Deus. Assim, vivamos esse Tempo do Advento, como mais uma oportunidade que Deus nos dá, para preparar o caminho para chegada do Emanuel, o Deus-conosco.

É prazeroso, viver a expectativa de alguém que amamos e que sabemos estar a caminho. Preparar a casa, endireitar o caminho, limpar as veredas, os arredores de nossa casa interior, assim, como varremos nossa casa e seu entorno. Fazer com que nosso coração seja a manjedoura que acolhe o Menino-Jesus, o berço onde Ele pode repousar, para que Ele renasça a cada dia em nós, tornando-nos verdadeiros filhos de Deus.

Padre Fernando, aqui, na Matriz São Paulo, dizia dos sinais que o Livro do Apocalipse nos traz e, que não devemos teme-los. Pois, trata-se de uma palavra grega que significa “revelação” ou ação de descobrir. O apóstolo João em seu Evangelho, nos fala de uma revelação que Jesus lhe deu sobre os acontecimentos futuros: o futuro das Igrejas; os últimos tempos; a segunda vinda de Jesus; o Juízo final e a eternidade no Céu. Concluiu, fazendo um paralelo em relação aos sinais que vemos no mundo de hoje. Disse que Deus não é um terrorista que castiga, mete medo e provoca massacres. Pelo contrário, Deus é Amor... e que as revelações do Apocalipse servem para nos alertar e encorajar. “Em breve Jesus vai voltar” (Apocalipse 22-12).

Fernando Mauro Ribeiro


NOVAMENTE NOSSO OLHAR SE VOLTA PARA O DEUS MENINO

Novamente os olhares se voltam para o Deus feito homem, para o Menino de Belém, para o Filho de Deus e de Maria, para o nosso Salvador. Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, ele recebeu o poder sobre os seus ombros, e lhe foi dado este nome: “Conselheiro-maravilhoso, Deus-forte, Pai-eterno, Príncipe-da-paz”. (Isaias, 9-5). Aproximamo-nos de um novo tempo, de um novo ano, que despontará no dia primeiro de janeiro de 2021.

Com toda a Igreja somos chamados a renovar nossa Fé em Jesus Cristo, “Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz, da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós homens e para nossa salvação, desceu dos céus: e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem”. (Do Símbolo Niceno-constantinopolitano).

Jesus Cristo é o mesmo ontem e hoje; ele o será para a eternidade! (Hb 13,8). A igreja crê “... que a chave, o centro e o fim de toda a história humana se encontram no seu Senhor e Mestre”. (Da Constituição Pastoral do Concílio Vaticano II, Gaudium et spes, n° 1º). Renovemos a nossa Fé, no Verbo que se fez carne e habitou entre nós”. (cf Jo 1,14). Fé de adesão. Fé de submissão. Fé de compromisso. Fé de confiança. Fé de entrega. Fé de testemunho.

Cristo ontem e hoje, Princípio e o Fim. Alfa e Ômega. A ele o tempo e a eternidade, a glória e o poder pelos séculos sem fim. Amém. (Da liturgia da Vigília Pascal: Preparação do Círio Pascal – Missal Romano, página 272).

Dênis Oldack Paixão e Silva

 
 
 

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