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27 - QUERO MAIS SAÚDE - SUTIÃ PODE MONITORAR O CÂNCER DE MAMA

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 27 de out.
  • 2 min de leitura

Pesquisadores esperam que a inovação ajude a salvar a vida de pacientes.

  O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres no Brasil. Em 2023 foram registrados 17,6 mil novos casos, o que representa 30,1% de todos os tumores malignos diagnosticados em pacientes do sexo feminino no país.

Além disso, ele é o responsavel pelo maior número de mortes em decorrência do câncer: 18,1 mil no ano passado. Mas uma nova esperança no combate à doença pode estar nascendo na Inglaterra. Pesquisadores do Centro de Inovação em Tecnologia da Universidade Nottingham Trent estão desenvolvendo um sutiã que consegue de forma não invasiva, monitorar o câncer de mama em tempo real e identificar rapidamente o crescimento do tumor para acelerar ou não o tratamento.  

A tecnologia funciona por meio de uma corrente elétrica que se escarneia a mama e detecta pequenas alterações nos fluídos dentro e fora das células. Os cientistas explicam que, como o tecido tumoral é mais denso que o saudável, já que contém menos água, essas mudanças sugerem a evolução do câncer, que pode ser percebida mesmo com um aumento de 2 milímetros.     

A ideia é que essa nova ferramenta que pode ser incorporada ao sutiã, como ser desenvolvida num formato de acessório para inserir em outras peças, seja usada em conjunto com o tratamento e outros exames regulares, como a mamografia.

Os dados coletados pela tecnologia serão registrados e passados ao paciente e ao médico, permitindo uma inédita avaliação contínua.       Com isso, a expectativa dos pesquisadores é que, a necessidade de outros exames seja reduzida, o que, além de facilitar o tratamento, gera uma economia financeira.

Estamos abrindo a porta para a investigação de uma alternativa de detecção do câncer de mama que poderia ser feito no conforto da casa do paciente, conservando recursos hospitalares essenciais e oferecendo uma solução viável para detectar sinais precoces de câncer”, diz em comunicado, Yang Wei, pesquisador do Centro de Inovações em Tecnologias Médicas.     

O próximo passo é validar a tecnologia em experimentos menores para, depois, leva-la aos testes clínicos – estudos com pacientes para verificar a segurança e a eficácia da tecnologia. Só com essa comprovação é possível pedir o aval de agências reguladoras para o uso clínico.

  

DOADORES PODERÃO SE MANIFESTAR PELA INTERNETE

      Quem deseja ser um doador de órgãos poderá manifestar e formalizar essa decisão por meio de um documento oficial feito digitalmente. A nova autorização de doação de órgãos, (AEDO) tem que ser disponibilizada via internet por todos os 8.344 cartórios de notas do Brasil e deve ajudar a reduzir a fila de mais de 42 mil pessoas que esperam por transplante no país.     

Pela legislação vigente, quem autoriza a doação em caso de morte encefálica é a família da pessoa, que precisava estar ciente da intenção do parente de doar seus órgãos e/ou tecidos. Com a AED o essa informação fica registrada numa base de dados acessada diretamente pelos profissionais da Saúde, que terão em mãos a manifestação do desejo manifestado pela pessoa para apresentar à família no momento do óbito.     

Por meio do sistema on-line, o cidadão poderá escolher qual órgão (medula, intestino, rins, pulmões, fígado, córnea, coração ou todos) ou tecido deseja doar. Para formalizar a autorização é preciso preencher o formulário disponível no site www.aedo.org.br.

 

 
 
 

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