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24 – FLAMENGO CAMPEÃO DA SUPER-COPA E CAMPEÃO DA TAÇA GUANABARA

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 24 de fev.
  • 3 min de leitura

Me disse outro dia, um amigo rubro-negro: “O Flamengo não liga mesmo para Taça Guanabara. Mas se está na disputa, temos que ganhar”!

De fato, a torcida não comemorou mais uma conquista da Taça Guanabara, no sábado, quando venceu o Maricá por 5 a 0, com um público pagante de apenas 29 mil pessoas no maracanã, garantindo antecipadamente, mais um troféu para a sua galeria, na Gávea. As torcidas organizadas avisaram que não compareceriam também como uma forma de se manifestar contra o alto preço dos ingressos.

Mas, não se viu, os torcedores festejando, nem mesmo comentando. Isso parece que confirma a tese do amigo que afirma que o Mengão já não mais valoriza essa competição, mas que uma vez na disputa, é pra ganhar.

Também a Super Copa conquistada contra o Botafogo, não teve grande repercussão. Vi uma manchete elogiando o desempenho do time e destacando o bom trabalho do treinador Filipe Luiz que, em quatro meses dirigindo o time principal, conquistou três Taças: Campeão da Copa Brasil, Super Copa e Taça Guanabara e que está invicto a i9 partidas e coisas desse tipo. Mas vou deixar para o entendido Gilmar Ferreira, falar sobre o assunto, transcrevendo o que ele diz em sua coluna “Minhas impressões” no jornal Extra. Veja:


MINHAS IMPRESSÕES

Há uma diferença de qualidade tão alarmante entre o futebol apresentado pelo Flamengo e os demais clubes do Rio que constrange dizer que ainda faltam quatro partidas para o time de Felipe Luiz se consagrar, de fato, campeão carioca. Em tese, já apresenta o melhor mecanismo de jogo e os números dignos de um campeão. Mas, na prática, terá que passar pelo Vasco em dois confrontos de mata-mata e depois decidir o título também em dois duelos enfrentando o vencedor na semifinal disputada por Volta Redonda e Fluminense.

Se amadureceremos ao ponto de entender que os Estaduais hoje em dia são competições usadas para acertar as equipes visando campeonatos mais competitivos, é preciso dizer também que o rubro-negro foi quem tirou o melhor proveito. E não me escoro na conquista da 25ª Taça Guanabara. Nem no fato de o troféu erguido no sábado, após 5 a 0 sobre o Maricá, no Maracanã, ser o terceiro título em 4 meses de trabalho do novo treinador. É mesmo pelo todo! Felipe Luiz melhorou o que já era bom e deu rodagem a peças pouco usadas.

       O Flamengo não sofre gols há oito jogos, fez, praticamente, o dobro de gols dos três times que jogarão as semifinais e tem saldo cinco vezes melhor do que os dois adversários nesse índice técnico. O trabalho está consolidado. Os atletas correspondem às expectativas; há duas ótimas opções para cada posição; e a invencibilidade de 19 partidas mostra o acerto no sistema de jogo. Por isso, é favoritíssimo ao título.


FUTEBOL COISA E TAL

VASCO 1 BOTAFOGO 0: Partida de baixo nível técnico, entre dois times carentes na criação e pobres na associação entre defesa e ataque. O Vasco de Fabio Carille venceu com um gol de pênalti, em lance fortuito e foi beneficiado para fazer outros. O Botafogo, embora melhor na fase final, mostrou aplicação, mas está longe daquele que encantou a torcida em 2024.


FLUMINENSE 3 BANGU 2: Foi por pouco. O time de Mano Menezes teve o controle da partida, mas sofreu dois gols em falha do sistema defensivo e cedeu ao rebaixado – o pior time da competição – a chance de empatar. A equipe melhorou o volume ofensivo, mas ainda sente falta de Paulo Henrique Ganso ou outro armador na fase de criação. É outro que está longe dos melhores dias.

 
 
 

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