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17 - JUBILEU – 2025 – RECONCILIAÇÃO

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 17 de mai.
  • 2 min de leitura

O Jubileu é um sinal de reconciliação, pois abre um “tempo favorável” (cf. Cor 6,2) para a própria conversão. Coloca-se Deus no centro da existência, movendo-se em direção a Ele e reconhecendo a Sua primazia. Até mesmo a referência à restauração da justiça social e do respeito pela Terra, na Bíblia, surge de uma exigência teológica: se Deus é o Criador do Universo. Ele deve ter prioridade sobre todas as realidades. É Ele quem torna este Ano Santo, doando sua própria santidade.

   Como lembrou o Papa Francisco na Bula da indicação do Ano Santo Extraordinário de 2015. “A misericórdia não é contrária à justiça, mas expressa o agir de Deus em relação ao pecador, oferecendo-lhe mais uma possibilidade de se arrepender, converter e acreditar [...]. Esta justiça de Deus é a misericórdia concedida a todos como graça em virtude da morte e ressurreição de N. S. Jesus Cristo. A Cruz de Cristo, portanto, é o julgamento de Deus sobre todos nós e sobre o mundo, porque nos oferece a certeza do amor e da nova vida” (Misericrdiae Vultus, 21).

 Concretamente, é uma condição de viver o sacramento da reconciliação, de aproveitar esse tempo para redescobrir o valor da confissão e receber pessoalmente a palavra do perdão de Deus. Existem algumas Igrejas Jubilares que oferecem essa possibilidade continuamente.

 

JUBILEU – 2025 – ORAÇÃO

       Há muitas maneiras e muitas razões para orar; na base há sempre o desejo de se abrir à presença de Deus e à sua oferenda de amor. A Comunidade cristã se sente chamada e sabe que só pode recorrer ao Pai porque recebeu o Espírito do Filho. E, é de fato, Jesus que confiou aos seus discípulos a oração do Pai Nosso, comentada também pelo Catecismo da Igreja Católica (cf CCC 2759-2865). A tradição cristã oferece outros textos, como a Ave Maria, que ajudam a encontrar as Palavras para se dirigir a Deus: “É através de uma transmissão viva, a Tradição, que na Igreja o Espírito Santo ensina os filhos de Deus a rezar” (CCC 2661).

       Os momentos de oração feitos durante a viagem mostram que o peregrino tem os mistérios de Deus “em seu coração” (SL 83,6). Também para esse tipo de descanso servem as paradas e as vária etapas, muitas vezes, fixadas em torno de edículas, santuários ou outros lugares particularmente ricos do ponto de vista do significado espiritual, onde se percebe que – antes e ao mesmo tempo – outros peregrinos passam e que caminhos de santidade percorreram nessas mesmas estradas. As estradas que levam a Roma, muitas vezes, coincidem com a jornada de muitos santos.

Fonte: Instituto das Irmãs de Santa Marcelina

 
 
 

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