16 – PROCISSÃO DO ENCONTRO NO PÁTIO DA MATRIZ EM CACHOEIRA ALEGRE
Fernando Mauro Ribeiro
16 de abr.
2 min de leitura
Com as procissões de segunda e terça feira em que as imagens tomaram caminhos opostos, como acontece nos anos anteriores, para se promover a celebração do Encontro. A imagem de Nossa Senhora das Dores, que fora levada na Procissão de Depósito para a residência do casal João Madeira e Elizete, na rua Padre Messias Passos, seguirá até o Pátio da Matriz São Sebastião, às 19:00 horas.
A imagem de Nosso Senhor dos Passos, que se encontra na residência do casal Grimaldo José Fernandes e Sônia, na rua Manoel Fernandes Nogueira; deixará o local e será conduzida pelas mulheres, às 19:00 horas até o Pátio de Igreja-matriz.
As imagens de Nosso Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores, - Mãe e Filho, que se encontram a caminho do Calvário – se encontrarão no Adro da Matriz, onde será proclamado o Sermão do Encontro, pelo reverendíssimo Padre Márcio Nunes. Após a cerimônia litúrgica, nosso pároco estará atendendo Confissões na Igreja-matriz.
PROCISSÃO DO ENCONTRO NA PRAÇA JOÃO PINHEIRO
As Paróquias São Paulo, no centro e de Nossa Senhora Aparecida, no Porto, ambas em Muriaé, se uniram para uma parceria em algumas celebrações da Semana Santa, como por exemplo, as procissões de segunda, terça, quarta e sexta-feira.
Assim, a imagem de Nossa Senhora sairá do Santuário Diocesano no bairro do Porto em direção ao centro. A imagem de Nosso Senhor dos Passos sairá da Matriz São Paulo com o mesmo destino e, o Encontro se dará na Praça João Pinheiro, onde será feito o sermão.
É oportuno registrar que, em virtude dessa parceria, as procissões estão muitos longas, extensas e mais participativas, quer nas orações, quer nos cânticos, pois duplicou o número de fiéis. Também impactou na cronometragem do tempo; há pessoas que que dizem estar chegando em casa por volta de 23:00 horas ou mais, já que moram em bairros mais distantes e dependem de horário de ônibus.
JESUS É E VIVEU COMO O FILHO DO HOMEM
O Pai nunca quis a cruz para o Filho. Confiou-lhe que vivesse em plenitude a vida divina, o Amor, e a revelasse à humanidade, fosse conforto à “pessoa abatida” a todo preço. Essa era a vida que propunha a nós. Jesus viveu tão radicalmente a missão que provocou fatal oposição dos malvados, levando-o à Cruz. Jesus é e viveu como “o Filho do Homem”, o perfeito representante da humanidade.
O gesto de Judas é contra Jesus, e igualmente contra o ser humano: ai de quem trair um irmão ou irmã, “seria melhor que nunca tivesse nascido” viver o amor que só ama é o que dá sentido à eterna vida da Trindade, e já à temporal vida divina da humanidade. Pôr-se contra o próximo, melhor seria a não-existência. (Reflexão da Liturgia Deus Conosco).
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