16 MISSA DO 6° DOMINGO DO TEMPO COMUM – MATRIZ SÃO MARCELINO – RIO DE JANEIRO E EM CACHOEIRA ALEGRE

DEFINIÇÃO DE FÉ, SEGUNDO HEBREUS (11-1)

Achei isso p máximo: “A fé é o fundamento da esperança”. “A fé é uma certeza a respeito daquilo que não se vê”. (Hebreus) Duas afirmações perfeitas e que de alguma forma esclarece essa questão da fé.

Fui hoje, pela manhã participar da santa missa aqui no Condomínio, na Igreja-matriz São Marcelino de Champagnat, presidida pelo Padre Thiago. Uma belíssima celebração e uma homilia interessante, em que nos exorta, quando disse que: Jesus nos ensina como vivermos bem aqui na terra em vista de uma eternidade feliz. Estejamos atentos a sua Palavra e principalmente à sua própria vida e atitudes.

Também, muito enfaticamente, afirmou que: “A Palavra nos mostra o olhar misericordioso de Jesus para os mais feridos e nos ensina a ter atitudes semelhantes às suas”.

CELEBRAÇÃO DA SANTA MISSA NA CAPELA DO SALÃO PAROQUIAL

As celebrações na Paróquia São Sebastião, como eu disse aqui outro dia, serão por algum tempo no Salão Paroquial que fora adaptado para esses encontros no período em que nossa Igreja-matriz, está passando por obras, visando dar mais conforto e segurança a todos.

As melhorias vão, desde a parte elétrica que será toda refeita, rebaixamento de gesso e, comentou-se até da instalação de ar condicionado. Isso, no entanto, não posso afirmar como algo de concreto em virtude da parte financeira que talvez não contemple.

Fato é, que no dia 22 de janeiro, as obras tiveram início. Segundo nosso pároco, ela seguirá de forma ininterrupta para que a Semana Santa já possa ser celebrada na Matriz. Caso não se consiga concluir as obras até lá, haverá uma pequena paralização. Assim as solenidades da Semana Santa acontecerão na Igreja-matriz, para acolher melhor os fiéis e, depois as obras seguirão até à sua conclusão.

Essas informações, - me foram passadas por um paroquiano - e enviadas ao Rio de Janeiro, onde me encontro, no momento, para publicar no nosso informativo com objetivo de informar àqueles que estando ausentes da terrinha tenham conhecimento de que as obras paroquiais estão em andamento.

Fernando Mauro Ribeiro

A PALAVRA DE DEUS: DOS OUVIDOS AO CORAÇÃO

Com Jesus, ser doador de vida aqui no mundo, sobretudo, aos necessitados, é caminho para um dia sermos acolhidos no céu para a bem-aventurada eternidade. E Jesus é nosso modelo de quem soube viver aqui. E, hoje, Ele nos propõe esse caminho de vitória: Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus.

        Ele foi “pobre” a começar de si mesmo: como ninguém renunciou a si, para se encher de Deus, da vida do Pai, mesmo ao preço de sofrimentos e até da morte. Aqui passou fome, chorou, foi odiado, expulso, insultado, amaldiçoado. Mas, ressuscitado pelo Pai

       Quem, mesmo pagando o mesmo preço, por causa dele, lhe seguir os passos, esse será bem-aventurado, terá grande recompensa no céu. Assim foram tratados os profetas, hoje, felizes no céu. É a ressurreição, essa resposta do Pai à fidelíssima vida e missão de Jesus aqui na terra, que deu sentido à sua passagem pelo mundo.

       “Maldito”, realmente infeliz, é quem vive exclusivamente neste e para este mundo, quem busca só a consolação do mundo, quem “agora” tem fartura, “agora” ri. E é elogiado por todos: assim tratavam os falsos profetas. Ao terminar esse “agora”, passará fome, terá luto e lágrimas, pois irá só, e me mãos vazias baterá às portas da eternidade. Os bens em que confiaram aqui ficarão!

       Sim, “se é para nossa vida que pusemos a nossa esperança em Cristo, nós somos, de todos os homens, os mais dignos de compaixão”. E, “se Cristo não ressuscitou, a vossa fé, não tem nenhum valor”; mas, Ele “ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram”, abriu seu caminho de eternidade feliz a seus seguidores. Ele passou por aqui; não foi e nem é daqui!

       Então, “maldito”, infeliz é o “homem que confia no homem” e nos bens, com o coração longe do Senhor, como que vegetando no deserto sem nada frutificar. Ao contrário, “bendito”, bem-aventurado é o “homem que confia no Senhor”, é como a árvore, junto às águas “que nunca deixa de dar frutos”.

       Bem-aventurado é quem, o mais semelhante a Jesus, unido a Ele, tendo-o como “videira” na qual vive enxertado como “ramo”, produz frutos de vida, de esperança a seus irmãos, e vive já aqui a eterna vida de Deus, que é Amor, doação, é e existe-para-o-outro. Outra promessa de Jesus: se frutificarmos aqui em favor dos necessitados, estes, um dia, nos abrirão as portas da eternidade no céu.

Pe. Domingos Sávio – Liturgia Deus Conosco