No dia 16 de agosto celebramos Nossa Senhora Assunta ao Céu, em corpo e alma, ao término de sua vida na terra, estimada aos 72 anos de idade. Este Dogma, proclamado pelo Papa Pio XII, em 01-11-1950, é uma consequência lógica do que aconteceu a Maria, escolhida por Deus para ser a Mãe do Salvador: ela foi concebida sem a mancha do pecado original, nunca pecou e permaneceu sempre virgem.
Sabendo que a morte não foi criada por Deus, mas entrou no mundo por causa do pecado do homem, Maria, que nunca manchou sua alma, não merecia experimentar a morte e suas consequências. Assim, nas palavras do Papa Pio XII, “a Imaculada Mãe de Deus, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celestial.
Maria, desde toda a eternidade, unida misteriosamente a Jesus Cristo, obteve, como ele, pleno triunfo sobre o pecado e alcançou ser guardada imune da corrupção do sepulcro, como suprema coroa dos seus privilégios. Assim, uma vez elevada em corpo e alma à glória celeste, refulge à direita do seu Filho, o imortal rei dos séculos”. O dogma da Assunção é recente, mas a devoção existe desde os primeiros séculos da Igreja.
Invoquemos Nossa Senhora Assunta ao Céu, para que ela continue abençoando a humanidade que a ela recorre com fé e esperança, pedindo a força para lutar contra as ciladas do maligno. Digamos com a Igreja: “Cremos que na glória onde reinais, vestida do sol e coroada de estrelas, sois, depois de Jesus, a alegria e o júbilo de todos os anjos e santos.
E, nós da terra, onde somos peregrinos, confortados pela fé na ressurreição, volvemos nossos olhos para vós, nossa vida, doçura e esperança”. Com a certeza do amparo de Maria sairemos vitoriosos e seremos acolhidos por ela no céu.
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