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16- CULTURA DE ALMANAQUE: UM BRASIL DE CURIOSIDADES

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 14 de ago. de 2024
  • 2 min de leitura

O Brasil é um país gigante! E existe um Brasil de curiosidades que muitos brasileiros não conhecem. Por exemplo, você sabia que:

A quantidade de vegetação nos bairros do Brás e Santa Cecília, na cidade de São Paulo, é igual à do deserto do Saara?


Há um rio subterrâneo abaixo do Rio Amazonas chamado Rio Hanza? Ele tem seis mil Km de comprimento e sua vazão é maior que a do Rio São Francisco?


O povo indígena Bororo, do Mato Grosso, é o único grupo do mundo onde todas as pessoas tem sangue tipo “O”?


Algumas cidades têm nomes bem curiosos:  Entrepelado (RS), Passa e Fica (RN), Braça Trombudo (SC), Dormentes (PE), Feliz Natal (MT), Pintópolis (MG). Varre e sai (MG)

A bandeira do Brasil que está na Praça dos Três Poderes é a maior bandeira hasteada do mundo com 286 metros quadrados?


Em Pouso Alegre (MG), quem comete erro de ortografia, regência ou concordância em via pública é multado de cem a quinhentos reais, dependendo do tamanho – não do erro, mas da placa ou cartaz?



LUTO E SUPERAÇÃO

       O dicionário define luto como “um sentimento profundo de tristeza e pesar pela morte de alguém”. No entanto, não há palavras que consigam traduzir a dor de perder alguém que se ama. Em uma Audiência Geral, o Papa Francisco, durante a catequese, abordou o assunto. O amor e a fé, segundo o Pontífice, são os alicerces para lidar com esse momento de dor. O Papa Francisco disse que justamente por não saber como enfrentar a morte, muitas pessoas acabam por colocar a culpa em Deus. Quanta gente, eu entendo, fica com raiva de Deus, diz blasfêmias (...)

        Mas essa raiva é um pouco que vem da dor grande, da perda de um filho, de uma filha, de um pai, de uma mãe, é uma grande dor. Isso ocorre continuamente nas famílias”. Para ajudar a enfrentar esse difícil momento, a psiquiatra Elizabeth Cubler-Ross, em seu livro “Sobre a morte e o morrer”, dividiu o luto em cinco fases.

As fases não são iguais para todos, cada indivíduo pode vive-las em tempos diferentes, e voltar para uma fase após já ter passado por ela.

Fase 1: NEGAÇÃO: O indivíduo nega o problema como forma de defesa psíquica, querendo evitar a realidade.

 

Fase 2: RAIVA: O sentimento de injustiça por estar passando pela situação toma conta da pessoa, que tende a ficar com raiva. Muitas atribuem a Deus culpa por tal sofrimento.

 

Fase 3: BARGANHA: Nesta fase a pessoa propõe melhorias e faz promessas a Deus, como: “vou ser uma pessoa melhor”.

 

Fase 4: DEPRESSÃO: A fase do sofrimento profundo surge quando o indivíduo se conscientiza e se sente impotente diante da perda.

 

Fase 5: ACEITAÇÃO: Aqui o indivíduo já consegue enxergar a realidade, aceitando a perda com serenidade.

        “Na fé, podemos nos consolar um com o outro sabendo que o Senhor venceu a morte de uma vez por todas. Nossos entes queridos não desapareceram na escuridão do nada. A esperança nos assegura que eles estão nas mãos boas e fortes de Deus”, aconselhou o Papa Francisco àqueles que estão enfrentando o luto.

Fonte: Jornal o Evangelizador

 

 
 
 

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