15 - RUAS PAVIMENTADAS COM ASFALTO E BLOQUETES, EM CACHOEIRA

Política é a arte ou a ciência de governar. Pelo menos é assim que a definimos. Numa conceituação moderna, o conceito de política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civil; outros a definem como conhecimento ou estudo ‘das relações de regularidade e concordância dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado e entre os Estados’.

Você, talvez, veja a política com outros olhos e por isso tenha outras definições. Mas não estou aqui para filosofar sobre o tema. Há, com certeza, gente capacitada para fazer um estudo, uma análise. O assunto é de fato complexo. Veja você que, muitas vezes, um simples comentário que fazemos acerca da administração municipal gera comentários de todo o tipo. Para uns, o jornal está criticando, para outros, estamos aplaudindo.

Sempre pautei por um jornalismo imparcial, assumindo o compromisso com a verdade. Isso não quer dizer que o seu redator não tenha um candidato e nem que ele esteja impedido de se manifestar. Agora, então, com as redes sociais a produzirem os mais variados conteúdos sobre as eleições presidenciais que se avizinham, qualquer coisa que se diga, toma proporções gigantescas. Para muitos, assim como o futebol e a religião, a política desperta sentimentos avassaladores. A razão fica esquecida e, se agi movido por uma paixão, que cega, gera um turbilhão de emoções.

Com a intenção de fiscalizar o poder público – é papel de todos nós, cidadãos, eleitores ou não – e informar aos nossos leitores, caminhei pelas ruas de Cachoeira Alegre, para ouvir o povo em suas reivindicações, seus questionamentos e com a câmera na mão, registrei que alguma coisa acontece de fato, quando se cruza as três pontes, em direção à rua Padre Nonato. Veja:

Rua Maestro Geraldo Rodrigues recebeu pavimentação asfáltica.

A Praça Olavo Carlos dos Santos – ainda inacabada – passou por reparos com a operação tapa-buracos e outra camada de asfalto.

A rua Manoel Alípio de Andrade, também fora asfaltada, solucionando de vez os problemas daquele logradouro, como se pode ler nos depoimentos de alguns moradores:

“Minha rua é estreita e o calçamento de pé de moleque. O mato cresce muito rápido e os buracos eram muitos. Com o asfalto ficou uma maravilha”!

Maria José dos Santos Gonçalves (Zezé do Armiro)

“Nossa mãe! Nem dá pra acreditar que é a mesma rua, olha só! Essa rua tinha muito buraco e era difícil caminhar por aqui. Agora, chego rapidinho à Igreja-matriz, quando vou pra missa”! Disse uma moradora se referindo ao asfaltamento da rua Maestro Geraldo Rodrigues.

“Na Semana Santa, uma procissão passou por aqui e foi com enorme dificuldade que chegamos à Praça da Matriz para ouvir o sermão do Encontro. Isso, por causa do calçamento irregular e os buracos que haviam na rua. Ficou muito bom”!

Ana Maria Ribeiro Mingorança

“Pra quem vai sempre na Igreja como eu, ficou muito bom. Aqui tinha muito buraco e atrapalhava as pessoas passarem. Com o asfalto nessa rua, melhorou muito. Quem deve tá gostando também é a meninada da escola”, disse a Sra. Eni do Gerson Crescêncio, se referindo à rua Geraldo Rodrigues.

De forma lenta, seguem as obras na Rua Padre Raimundo Nonato de Carvalho:

* Recuperação da rede de esgoto

* Captação de água das chuvas com a galerias de águas pluviais e bocas de lobo.

* Canalização da água das chuvas até ao Córrego Rico

* As pedras (pé de moleque) foram retiradas e estão sendo substituídas por bloquetes de concreto, de forma retangular ou hexagonal.

* Um longo trecho da referida rua já foi pavimentado com esse tipo de material que confere um novo visual à via, além de facilitar o ir e vir dos pedestres e veículos que por ali trafegam, como disseram alguns moradores, à nossa reportagem.

“Nessa rua, nem parecia que havia calçamento, a água de chuva não tinha saída, em algum ponto alagava e o barro acumulava, não se via as pedras, era difícil para passar por aqui”. Disse um ciclista que passava pelo local.

“Melhorou muito, meu filho. Nossa rua tá ficando mais bonita”. Disse Dona Penha Tito, à porta de sua casa, quando me convidara para chegar, ao retornar da Missa.

“Essa rua tá ficando uma joia. Mesmo onde tinha asfalto, estava uma buracada danada. Tá vindo devagar, mas tá ficando muito bom esse serviço. Olha pra traz, vê o que tá feito e o que tem ainda pra fazer”.

Luciana. Moradora da rua Padre Nonato

“Olha menino, vou falar com você: essa rua tá melhorando e muito. Aqui tinha muito buraco. Barro, quando chovia, e poeira quando tinha sol. Pode escrever aí no seu jornal que o serviço tá muito bom”!

Maria do Élcio (assim se identificou) a senhora que passava pela via e falou à nossa reportagem.

“Olha só: o serviço tá bom. Tá ficando bonito. Mas pra melhorar mais ainda, precisava fazer as calçadas onde não tem ainda. Não é todo mundo que tem condição de fazer. A prefeitura devia fazer isso pra nós”!

Maria Aparecida Silva, moradora da rua Pe. Nonato

“Vou falar uma coisa com o senhor: isso aqui tá ficando é muito bom, tá! E a subida da Igreja, onde botaram o asfalto, então?

Eu tô vindo da Missa, passei lá e vi!

Dona Nenê – abordada quando passava pela rua Padre Nonato.

Reportagem: Fernando Mauro Ribeiro