Você muito provavelmente viu o filme “A História de Lula, o filho do Brasil”, pois foi muito comentado, recorde de bilheteria. Me caiu nas mãos, o livro que conta essa história um dia desses, quando o apanhei na mesa da venda de Conceição em Cachoeira Alegre, com a sua permissão, para dar uma olhadinha. Li algumas páginas e terminei agora, quando li as 96 páginas restantes. Ao todo, são 139 páginas.
Independente da paixão política que deve motivá-lo ou não a lê-lo; acho importante conhecer um pouco mais da história dessa humilde família. Um livro sempre nos ensina. Vou transcrever o que está impresso na orelha do livro: “Pouco depois da cerimônia de seu primeiro casamento, na hora de partir para a lua de mel, Luiz Inácio, caçula de D. Lindu, agarrou a mãe e começou a chorar. Ia morrer de saudade. Ele se recompôs e viajou com sua esposa, mas voltou antes do planejado, de tanta saudade que sentia de D. Lindu.
O episódio narrado neste livro por Denise Paraná, dá a dimensão da ligação de Lula, na época, dando seus primeiros passos no sindicalismo, e sua mãe. Não é de se espantar, portanto, que a figura de D. Lindu – uma mulher cuja meta de vida era criar os oito filhos de maneira digna – tenha norteado a existência de um homem que é hoje um dos políticos mais influentes do nosso tempo.
Foi graças ao exemplo dela que Lula conseguiu superar as inúmeras tragédias e os desafios que surgiram no seu caminho. O livro narra episódios dramáticos da vida de Lula, como os maus tratos sofridos nas mãos do pai alcóolatra, o acidente que lhe custou um dedo e a morte de sua primeira esposa e do filho que ela estava esperando.
A história de Lula, o Filho do Brasil, narra a importância da mãe para a formação do líder e mostra como um menino tímido se transformou, nos anos 70, no principal sindicalista brasileiro”.
Talvez caia um dia, também em minhas mãos, um livro com a biografia do atual presidente Jair Messias Bolsonaro. Assim, quem sabe eu consiga descobrir o que não consegui ao longo de todos esses anos, algo que sobre esse cidadão que justifique seus súditos chamarem-no “mito”.
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