top of page

14 - JESUS É O PRÍNCIPE DA PAZ – VIVER EM PAZ É DESEJO UNÂNIME DOS POVOS

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 14 de jan. de 2024
  • 2 min de leitura

Em todos os tempos, raças e culturas, os povos têm como meta desfrutar as conquistas da paz. Na fala, na escrita, na mídia, paz é mais do que conviver sem guerras, violências e perturbações.

  Segundo a Palavra de Deus, paz é desejar e é viver a felicidade constante material e espiritualmente. O shalom bíblico (paz) é a totalidade dos bens. Fruto da vinda do Messias, “a obra da justiça será a paz”, diz texto messiânico de Isaías (32,17).

    Em 1967, o Papa Paulo VI, propôs a criação do Dia Mundial da Paz, celebrando a Confraternização dos povos. Comemorado há 54 anos, desde de o dia primeiro de janeiro de 1968, é um feriado internacional. A Igreja tomou essa iniciativa, mas o Papa não buscava prestígio e sim fazer veemente apelo a todas as pessoas de boa vontade.

  A paz armada é um mal. Quando Cristo veio, o império romano dominava a Europa, firmado na convicção bélica: “se queres a paz, prepara a guerra”! Os reis de Roma e outros passaram deixando milhões de mortos, feridos e incapacitados. Já o anúncio da vinda e reinado de Jesus foi recebido por pastores: indefesos vigias noturnos de rebanhos. Manifestou-se a glória de Deus, que oferecia na terra a paz aos homens por ele amados (Lc 2,14).

  Nasceu o Messias profetizado por Isaías como “Príncipe da Paz, para estender o poder numa paz sem fim...” (Is 9,6). Na véspera da morte na cruz, Jesus se despediu dos discípulos: “Eu vos deixo a paz; eu vos dou a minha paz. Não como a dá o mundo. Que vosso coração não se perturbe nem tenham medo” (Jo 14,27).

   Após as eleições, o Dia Mundial da Paz e da Confraternização entre os povos inicia no Brasil um novo período executivo e legislativo. As ideologias semearam uma síndrome alarmante de beligerância. É provável que isso continue em atitudes nada democráticas. Inclusive invocando a resistência obstinada e hostil ao nosso esquema de governo.

  O cristão deve olhar horizonte com esperança, sem oposição raivosa e sem adesão cega a nenhuma ideologia, porque Jesus é o portador da paz messiânica. O mestre qualifica seus discípulos como filhos de Deus se forem construtores da paz (Mt 5,9). Ao preço de seu próprio sangue. Ele nos reconciliou e pacificou. (CI 1,20). São Paulo repete nas cartas: pelo seu sangue Cristo é a nossa paz na sua própria carne.

     O mistério da morte dele na cruz fundamenta a nova humanidade (Ef 2,14). Ora, a política partidária exacerbada não produz amigos, e sim vencedores e perdedores. Compromete a paz social e a cidadania. No rosto humano de Jesus resplandece sobre nós a face de Deus, a sua paz!

Pe. Antônio Clayton Sant’Ana

 

 
 
 

Comentários


Posts Em Destaque
Posts Recentes
Arquivo
Procurar por tags
Siga
  • Facebook Basic Square
  • Twitter Basic Square
  • Google+ Basic Square

Editor: Fernando Mauro Ribeiro - portalnovotempo.com - © 2017 PORTAL NOVO TEMPO CACHOEIRA ALEGRE/MG.

  • Facebook - Black Circle
  • Twitter - Black Circle
  • Google+ - Black Circle
bottom of page