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13 - NARRATIVAS DA INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIA

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 13 de nov. de 2021
  • 2 min de leitura

Séculos e séculos se passaram na Igreja e a oração eucarística foi sempre o centro da Liturgia da Missa. No Missal de Paulo VI, depois do Concílio Vaticano II, foram integradas orações eucarísticas colhidas de nossa tradição dos primeiros séculos. Todas estas orações eucarísticas do Missal, obedecem ao mesmo esquema e, em todas, o sacerdote convida o povo a elevar o coração a Deus. A celebração é o cumprimento do que Jesus fez na Última Ceia.

O sacerdote repete o ensinamento de Jesus e o sacramento que é recebido é o Corpo e o Sangue de Cristo, sob a matéria do pão e do vinho, o sacrifício de Cristo na cruz, tornando assim presente a salvação de todos.

O mistério do amor de Deus, é renovado em nosso coração. É o momento de pura graça para estar com Cristo, preferencialmente em silêncio absoluto, para sentir o alimento espiritual que a hóstia exerce sobre o povo cristão.

A COMUNHÃO NÃO É MÉRITO NOSSO, É DÁDIVA DIVINA

A oração do Pai-Nosso conclui a oração eucarística, pois o povo, unido a Jesus Cristo é reconciliado com Deus Pai recitando a oração ensinada pelo próprio Jesus. Seguem-se o abraço da paz, a invocação ao Cordeiro de Deus e a preparação para receber a Eucaristia.

Que os pretensos não se enganem: a eucaristia não é mérito, mas é presente ou dádiva divina. Diante de Deus, cada fiel, com confiança pura e iluminada, deve decidir se é digno ou não de entrar na fila da comunhão. Para finalizar a celebração da Santa Missa, recebemos a bênção do sacerdote. Atualmente, consideramos a saudação de despedida como de envio, pois o padre abençoa os fiéis que saem louvando a Jesus Cristo e praticando a caridade.

Deus Pai abençoa toda a humanidade. Diante desta boa graça, os cristãos recebem de Deus a fonte de bênçãos para viver e amar o Senhor. Participar da Missa é o momento mais elevado da vida humana.

Nenhuma outra comunidade religiosa no mundo tem a graça de partilhar num ritual sagrado a vida, alma e santidade do próprio Deus.

Professor João Hansen, Pe. Rodinei Tomazella e Pe. Antônio Bogaz, da Família de São Luiz Orione


 
 
 

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