11 - BELÍSSIMA CELEBRAÇÃO NA MATRIZ NO DOMINGO DA MISERICÓRDIA
Fernando Mauro Ribeiro
11 de abr. de 2021
2 min de leitura
Atualizado: 23 de abr. de 2021
“Abri, Senhor Deus, as portas de vossa justiça divina, e fazei todos por elas passarem, para que alcancemos a vida”. Levantei-me hoje, com essa oração nos lábios e esse desejo no coração. Nesse 11 de abril, o segundo Domingo da Páscoa, celebramos também o Domingo da Divina Misericórdia. A Igreja-matriz estava lindamente ornamentada para essa solene celebração que vem n os lembrar a infinita misericórdia do Senhor para conosco. Ele que está sempre pronto para nos acolher em seu amor misericordioso.
Proclamadas as leituras e recitado o salmo, nosso pároco fez uma profunda reflexão lembrando-nos que em Cristo somos uma comunidade nova, de homens e mulheres novos, renascidos em sua ressurreição. Disse que a fé, para João, é um itinerário e não uma conquista. Um itinerário de fadigas, dúvidas, surpresas, novidades, incertezas, luz e sombras. E isso é bom! Que o cristão deve exercer o pensamento e não só viver de certezas. O homem não pode conceder cristão a si mesmo a fé, pois é Deus que, a cada dia, nos concede a graça de acreditar.Jesus adverte Tomé: “Não sejas incrédulo, mas fiel”. A obra de Deus, por excelência, é acreditar e o evangelista registra somente uma bem-aventurança: “Felizes os que creem sem ter visto”. O Evangelho tem a ver com o crer e o crer tem a ver com o viver. E a fé e o viver têm a ver com o amor. A experiência de fé se traduz num compromisso concreto com os irmãos e irmãs da comunidade, na qual o Evangelho da fé deve se converter no evangelho do amor.
No texto de João, o Espírito sopra sobre a Comunidade e não sobre um indivíduo. Tomé é aquele que está ausente da comunidade. O Espírito não sopra sobre aquele que não vive o amor fraterno. E, portanto, todo aquele que não vive e não ama, não acredita.
Jesus diz a Tomé: coloca a tua mão aqui no meu lado, nas minhas chagas, oferecendo-lhes as mãos com as marcas da dor, as mãos que foram perfuradas pelos cravos, rasgadas pelos pregos. Marcas de dor, que se transformam em marcas de amor, concluiu Padre João Pedro.
Ao final da celebração, padre João, lembrou à Comunidade que em nenhum momento deixou de celebrar presencialmente na Igreja-matriz. Essas proibições mais parecem uma guerra política, uma fogueira de vaidades entre os poderes e que ele, havia se comunicado com o prefeito Fabinho Guimarães, acerca da proibição ou liberação para se celebrar, e, que este, o autorizara a continuar com as celebrações presenciais, ressaltando que se mantenha os devidos cuidados.
O celebrante, chamou ao presbitério os aniversariantes da semana, destacou a atuação do aniversariante Sr. Antônio Pinheiro como membro atuante da Paróquia. Foram prestadas homenagens e a assembleia rezou e cantou os Parabéns para todos. O Padre falou também da reforma da Casa Paroquial que está se realizando e da campanha para a pintura externa de nossa Igreja-matriz.
“Crer significa experimentar que Deus é amor, que nos ama, nos quer bem e deseja unicamente, a nossa felicidade”.
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