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10 - QUERO MAIS SAÚDE: CARDÁPIO COM APENAS 13 TIPOS DE ALIMENTOS

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 10 de ago. de 2024
  • 2 min de leitura

Norte-americana tem mais de 100 alergias e precisa evitar a maioria das comidas. Quando sai com seus amigos, Jenna Gestetner, 21 anos, já vai logo avisando que convive com mais de cem alergias e, por isso não pode comer tudo que quer. Diagnosticada com a Síndrome de Ativação de Mastócitos (MCAS) uma condição rara que afeta os mastócitos, células que fazem parte do sistema imunológico, a norte-americana precisa evitar o consumo da maioria dos alimentos.

        Atualmente, a dieta de Gestetner inclui só 13 tipos de comida – e mesmo estes, só então liberados, graças a um medicamento que estabiliza os mastócitos. Mas por muitos anos, o cardápio da jovem tinha apenas nove itens: peru, peixe branco, pepino, feijão verde, abobrinha, limão, sementes de chia, azeite de oliva e suplementos de glicose. Agora, ela inclui frutas: uva, morango, tâmara e framboesa.

        É incrível que agora eu possa comer algumas frutas, isso mudou muito a minha vida, só com quatro alimentos extras. Eu não comia muito açúcar antes. Antes, todos os alimentos eram muito inconvenientes, e eu precisava de uma cozinha para comer. Agora, posso realmente comprar um lanche quando estou fora de casa. É incrível – diz Gestetner, que vive em Los Angeles (EUA).

        Antes de descobrir ter MCAS, os sintomas das crises da americana incluíam dor intensa, náusea, fadiga, tontura, reações na pele e dificuldades para respirar. Até que a jovem conseguiu descobrir qual cardápio não faz mal para ela.

        Minha condição ainda causa ansiedade. Tenho um reflexo de querer comer muito antes de sair, porque me preocupo em não encontrar comida fora de casa – conta. Geralmente, o café da manhã da americana é uma tigela de tâmaras e sementes de chia. No almoço ela come um prato de abobrinha grelhada. O lanche é com framboesas. Para o jantar, peixe branco ou peru com feijão verde.

 

        EFEITO PODEROSO DA DIETA VEGANA EM DOIS MESES

        Seguir uma dieta vegana em apenas oito semanas está associado a alterações positivas nos marcadores biológicos do envelhecimento. É o que aponta um estudo feito pela Universidade Stanford, nos EUA e publicado na revista Científica BMC Medicine. A pesquisa analisou 21 pares de gêmeos para obter quais mudanças ocorreriam quando um adotava um cardápio vegano e o outro tinha dieta onívora (que inclui produtos de origem vegetal e animal) por dois meses.

        Nas primeiras quatro semanas, os participantes comeram refeições que foram preparadas para eles. Nas quatro semanas seguintes, prepararam as próprias refeições. Os resultados mostraram que, após esse período houve redução na estimativa da idade biológica somente dos participantes que seguiram a dieta vegana.

         Os pesquisadores também observaram diminuição na idade do coração, dos hormônios, do fígado e do sistema inflamatório metabólico dos que não comeram nada de origem animal. Os pesquisadores ressaltam no entanto, que não é possível dizer que as diferenças observadas entre os participantes podem ser atribuídas somente à dieta, porque variações na perda de peso podem impactar nesse resultado.

 

 
 
 

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