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07: DIA DA INDEPENDÊNCIA: FELIZ A NAÇÃO CUJO DEUS É O SENHOR (salmo 33,12) PARA ALGUNS, ESSE DEUS E SENHOR É TRUMP.

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 7 de set.
  • 3 min de leitura

Atualizado: 23 de set.

Numa data tão importante para o nosso país, quando celebramos a Independência do Brasil e, que era celebrado com memoráveis desfiles cívicos, ocasião em que, numa demonstração de patriotismo, se amarrava fitas verde e amarela nos veículos, o Pavilhão Nacional era exaltado ao ser hasteado e alçado ao mais alto do mastro.

   Nas capitais, essas comemorações, ainda que de forma tímida, ocorrem. Nas cidades de porte médio, raramente se vê um belo desfile, nos pequenos municípios, sequer, é hasteada a Bandeira do Brasil e nem se houve a execução do Hino Nacional Brasileiro pelos alunos das escolas.

   Nem mesmo, nos quatro anos de governo de Jair Bolsonaro, que sequestrou a bandeira brasileira como sua e de seus seguidores, se dizendo patriotas, esses desfiles cívicos foram reeditados. Não me refiro à capital federal. Lá, em Brasília, esses desfiles ainda ocorrem, claro!

   Nesse ano de 2025, assisti incrédulo, nos telejornais, os apoiadores de Bolsonaro e dentre eles Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo e que se diz candidato à presidência deste país, estenderem uma gigantesca bandeira dos Estados Unidos na avenida Paulista, em pleno Sete de Setembro, deixando evidente o quão patriotas são. Na verdade, é mais uma demonstração de “patriotarismo”.

Que país essa gente deseja???

Quem são esses cidadãos???

De onde vieram???

Não me parecem filhos desse solo, que é mãe gentil, dessa Pátria amada e soberana que chamamos Brasil. De algum canto desse nosso Brasil não me parece, já que se orgulham e batem continência para a bandeira americana e com tamanha desfaçatez, se enrolam na nossa bandeira, se vestem de verde e amarelo para praticarem seus atos de vandalismo, ou seriam de selvageria?

Fernando Mauro Ribeiro


APESAR DA ESTUPIDEZ DE SE ESTENDER UMA BANDEIRA AMERICANA NO DESFILE DE 7 DE SETEMBRO...

No mês de setembro a Igreja dá um grande destaque à Palavra de Deus. Providencialmente, setembro também é o mês da independência do Brasil, a emancipação brasileira do reino de Portugal, que se comemora no dia 7 de setembro (1822).

O que tem uma coisa a ver com a outra, pergunta-me vós. Somos, geograficamente e em número de habitantes, uma grande nação, com muita riqueza em seu solo, mares, rios; uma grande beleza natural!

Tudo o que aqui se planta, aqui se colhe. Somos um grande povo, que tem muita alegria, sabe levar a vida com sorriso nos lábios, tem jeito para superar as dificuldades e um povo cristão, embora muitas vezes se encontre desorientado.

       Vamos refletir um pouco...  As nações, desde o Antigo Testamento, que adoravam, obedeciam, serviam, seguiam os mandamentos e tinham Deus como Senhor, eram nações fortes, reconhecidas, invencíveis contra seus inimigos.

Seus filhos tinham fartura, seus bens se multiplicavam e as bênçãos do Senhor estavam sobre elas. Deus lhes era totalmente favorável. Mas se estas nações começavam a adorar outros deuses, a servi-los, segui-los, levar-lhes oferendas dando a eles o lugar do verdadeiro e único Deus, a destra poderosa do Senhor pesava sobre elas.

     Sobrevinha então a miséria, as doenças, as pragas, a fome e eram vencidos por seus inimigos em todas as suas lutas. Percebia-se claramente: a mão do Senhor já não lhes era favorável e experimentavam a desgraça e o sofrimento. 

Ter Deus como Senhor é permitir que Ele comande, oriente, eduque, dirija seu povo segundo o seu coração. Quem tem Deus como Senhor, só a Ele adora, serve, segue e deixa-se guiar por Ele, afinal Deus é todo poderoso, tudo sabe, tudo vê, tudo pode e quer a nossa felicidade.

       Precisamos conhecer o que está no coração desse querido Deus para poder cumprir assim a Sua vontade, Seus mandamentos. Amar esse Rei e só a Ele adorar, servir, prestar culto, é uma regra de ouro para sermos uma nação próspera, abençoada, que se levanta contra seus inimigos sem temor, pois aquele que está sob a proteção do Altíssimo, nada tem a temer, seu braço é poderoso.

Amigos, nosso país, que há tantos anos se tornou independente, é um país soberano! Por que sofremos com tanta vbreza, tantas derrotas para o mal) Por que o mal tem vencido nas nossas famílias, nossa política, nossas vidas) Por que tanta dor e sofrimento) Precisamos reconhecer: Ainda não temos Deus como Senhor do Brasil.

A Sua Palavra ainda não é a luz para os nossos passos. Cabe a cada um, tomar a decisão verdadeira de eleger o Senhor como Soberano de suas vidas, de sua pátria.

Para, então, fazermos a experiência das vitórias de Deus, da prosperidade e libertação iolência, dificuldades financeiras, zonas de fome, de pode todo o mal, que nos persegue e insiste em se manter sobre nós, em nossa nação, em nossas famílias.

Sejamos guerreiros no amor, na oração e na conversão pessoal e assim tocaremos as vitórias de Deus. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

Cristina Ribeiro

 
 
 

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