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06 - UM BAILE DENTRO DE CAMPO E UM CARNAVAL NAS RUAS

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 6 de dez. de 2022
  • 3 min de leitura

Como eu havia escrito aqui ontem, a torcida se empolgou com o placar elástico de 4 a 1, frente a coreia do sul, em que os jogadores fizeram suas dancinhas, botaram o Tite para bailar e segue na competição, assegurando sua vaga rumo as quartas de final, onde enfrentará a croácia na próxima sexta-feira, às 12:00 horas de Brasília.

A manchete dessa matéria é de minha autoria, - para o Portal Novo Tempo - mas vou destacar outras matérias de outros jornais: “Brasil: rei do baile”; “Seleção Brasileira: um passeio em campo”; “Brasil põe a Coreia para bailar”; “Brasil avança às quartas de final”; “Goleada em homenagem a Pelé”; “Vini Jr., o dono da magia”; “Retorno de Neymar, faz torcedores comemorarem nas areias de Copacabana”; “Richarlison marca o terceiro gol”; “Brasil em ritmo quente”; “Que venha a Croácia”! Cuidado com o excesso de otimismo!

Se você não assistiu à partida e não sabia ainda o resultado da partida; depois de ler tais manchetes, provavelmente dirá: “O Brasil deu um show”! Até que se pode aceitar mais essa afirmação ufanista, em se tratando do primeiro tempo. Já que no segundo tempo, o time se acomodou e acabou por sofrer um gol. Por que não fez mais gols? Se foram 4 gols no primeiro tempo; na segundo poderia ser mais 2, 3 ou 1, que fosse.

A verdade é que ontem, o Brasil fez um primeiro tempo dos sonhos, protagonizado por Vini Jr., Lucas Paquetá, Neymar, Richarlison e Raphinha e goleou a Coreia do Sul por a 4 a 1 e enfrentará a Croácia na próxima sexta feira. “É muito gratificante jogar nesse time, posso dizer que imbatível” – afirmou Lucas Paquetá depois da grande partida individual e coletiva.

O camisa 7 desabrochou ontem. Fez um gol e dançou como fazia ainda em Paquetá e nos tempos de Flamengo. Também participou do primeiro gol, uma construção com a participação desses quatro jogadores.

O quinteto se sustenta com a presença de Neymar em campo. Mesmo aquém do melhor condicionamento, o camisa 10 jogou bem. Diferentemente do que aconteceu na estrei, antes de se lesionar. Quando Ney vai bem, faz o ataque todo fluir melhor. Ele acelerou a transição, acertou bons passes para consagrar Rphinha, que finalizou mal. Só faltou o camisa 11 marcar do quinteto. - Neymar é nossa liderança técnica. É diferente, quando uma equipe procura um jogador porque sabe que ele tem referencial – afirmou Tite.

Fernando Mauro Ribeiro


O DONO DA MAGIA

Chegou o dia em que o menino sonhador de São Gonçalo, criado no Flamengo, pediu passagem como protagonista da seleção em uma Copa do Mundo. Aos 22 anos, Vini Jr., foi o jogador mais mais decisivo da vitória do Brasil ontem, sobre a Coreia do Sul, com um gol e uma assistência. Ele ainda encantou com jogadas e dribles que traduzem a essência do futebol brasileiro.

Se no Real Madrid houve a consolidação desse processo, que culminou com um título da Liga dos Campeões, o Mundial do Catar era a prova que faltava na lista do atacante. Após abrir o caminho da classificação para as quartas de final, Vini Jr., teve resgatado nas redes uma postagem que fez antes do título europeu, em que projetava para si mesmo esse e outros sonhos, como ganhar uma Copa e fazer todos os brasileiros torcerem por ele.

É possível dizer que hoje é no camisa 20 que estão reunidas as maiores esperanças. Somado o passe para o Richarlison na estreia, são três participações em gols em três jogos. Mas o que chamou mais a atenção na última apreesentação do jogador no Estádio 974 foi o elemento técnico no gol que Vini marcou. Em outros tempos não se poderia imaginar o atacante tendo um domínio da bola dentro da área com tamanha precisão e tranquilidade para encaixar o corpo para uma finalização perfeira.

Ou então, o entendimento do movimento dos companheiros para notar a chegada de Paquetá por último para receber um passe para trás e confundir a linha defensiva no quarto gol da seleção. “A gente conversou, é gratificante viver isso junto, tudo o que a gente sempre sonhou. Conheço muito o estilo do Vini. Quando ele deu aquela travada, sabia que ele ia me ver chegando na área”, afirmou Paquetá.

Antes de marcar seu gol, Vini Jr., recebeu a bola que veio do lado oposto, dominou com o pé direito, e com o mesmo pé esperou milésimos de segundos antes de fazer um toque por cima, que venceu o goleiro e três zagueiros.

Diogo Dantas – extra.globo.com

 
 
 

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