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11- TOP 30 DA SELEÇÃO EM MUNDIAIS

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 11 de nov. de 2022
  • 5 min de leitura

Atualizado: 26 de nov. de 2022

Difícil eleger os dez, vinte, trinta, quarenta ou cinquenta maiores jogadores da história das Copas do Mundo. Não é uma tarefa fácil e sendo o Brasil um celeiro de craques, torna a tarefa ainda mais difícil. Uma coleção de inúmeros craques já vestiu a amarelinha nas campanhas dos cinco títulos, sem falar em times que marcaram época mesmo sem vencer, como a seleção de 82 que não trouxe o caneco” mas encantou o mundo é reverenciada por muitos entendidos do futebol.

Faltando 14 dias para a Copa do Catar, o jornal Extra convidou dezenas de jornalistas para votar naqueles que podem ser considerados os maiores da história dos Mundiais defendendo a seleção brasileira.

Em meio a tantas feras, nem mesmo Pelé foi uma unanimidade. Primeiro da lista no geral, ele não foi o número 1 para todos os jurados, que escolheram talvéz o grande parceiro do Rei: Garrincha. Com os dois juntos em campo, o Brasil nunca perdeu uma partida.

O pódio foi completado por Ronaldo, campeão em 1994, nos Estados Unidos, com menos de 18 anos e sem entrar em campo, que comandou a Família Scolari pentacampeã em 2002.

Não vivo mais a máxima “rodriguiana” de que o Brasil é a Pátria de chuteiras. Talvez tenha sido. Acho até que já foi sim. Mas de maneira alguma se aplica essa fala do dramaturgo Nelson Rodrigues, nos dias de hoje. Porém, gostei da proposta do jornal carioca – Extra – e por isso, vou transcrever aqui a matéria que cita os maiores da história dos Mundiais com a seleção canarinho.


1º: PELÉ: 1958, 1962, 196 e 1970 – 14 JOGOS E 11 GOLS.

Considerado o maior jogador de futebol de todos os tempos, Pelé, certamente seria também o maior jogador da seleção brasileira em Copas do Mundo. São 4 mundiais disputados e 3 conquistas. 1958 na Suécia; 1962 no Chile e 1970 no México; tornando-se o mais jovem a ser campeão com apenas 17 anos.

Eleito o atleta do Século” por consagradas revistas da Europa e o melhor jogador do século XX pela Fifa, Pelé marcou 11 gols em Mundiais, sendo dois na final de 1958 – vitória sobre a Suécia por 5 a 2 – e um na decisão de 1970, na vitória por 3 a 1 contra a Itália.


2º: GARRINCHA; 1958, 1962 e 1966 – 12 JOGOS E 5 GOLS.

A eleição de Garrincha como o segundo maior brasileiro na história das Copas do Mundo trás um fato curioso: ele foi o único que conseguiu furar a liderança de Pelé em alguns votos. “Anjo das pernas tortas”, disputou três Mundiais e venceu dois (1958-1962) encantando com os seus dribles. Para muitos, foi o principal jogador da seleção brasileira no título conquistado no Chile, em 1962.


3º: RONALDO; 1994, 1998, 2002 e 2006. 19 jogos, 15 gols.

Nem mesmo as lesões pararam Ronaldo. O apelido de Fenômeno tambem não é a toa. Bicampeão Mundial, mas com 2002 sendo um marco histórico em sua carreira. Superou uma lesão de rompimento de ligamento cruzado no joelho e retornou sendo referência, artilheiro e ddestaque do penta da seleção. Por anos, Ronaldo foi também o maior artilheiro da história das Copas.


4º: ROMÁRIO; 190 e 1994 – 8 JOGOS e 5 GOLS.

O Baixinho fez história em 1994. Marrento, mas goleador é considerado o “rei da grande área”. Dos seus mais de mil gols, cinco foram em Copas e todos no Mundial dos Estados Unidos, onde a seleção brasileira foi tetracampeã. Romário estará nos livros de história por ser o responsável por tirar o Brasil de uma fila de 24 anos sem ganhar uma Copa.


5º: DIDI: 1954, 1958 e 1962 – 14 JOGOS e 4 GOLS.

Conhecido como o “Príncipe Etíope” por sua categoria, Didi era considerado um dos jogadores mais elegantes da época. Bicampeão mundial em 1958 (na Suécia) e 1962 (no Chile), foi eleito pela Fifa o melhor jogador do Mundial disputado na Suécia e entrou na seleção da Copa do Chile. Didi foi o inventor do chute da “folha seca” pelo efeito que dava na bola.


6º: NILTON SANTOS: 1950, 1954, 1958 e 1962 – 11 JOGOS, 1 GOL.

Nilton Santos disputou quatro Copas do Mundo e é Bicampeão (1958 na Suécia e 1962 no Chile). Considerado o melhor lateral esquerdo do futebol pela maioria dos historiadores, ele reinventou a posição e escreveu uma linda história de devoção a duas camisas: em preto e branco pelo Botafogo e verde e amarelo pela seleção brasileira.


7º: JAIRZINHO: 1966, 1970 e 1974 – 16 JOGOS e 9 GOLS

Revelação do início da década de 1960, Jairzinho não imaginava que seria apelidado de Furacão. Ainda mais que seria o terror da Copa de 1970, no México. O garoto que surgiu no Botafogo e tinha Garrincha e Nilton Santos como ídolos, ganhou elogios de Pelé, companheiro de seleção. Até hoje, ele é o único jogador que marcou gols em todos os jogos de uma Copa do Mundo.


8º: ZAGALO: 1958 e 1962 – 12 JOGOS e 2 GOLS.

Zagalo é histórico como jogador e como treinador. Mas como nosso ranking vale apenas para atuações dentro de campo, precisamos destacar o papel fundamental do Velho Lobo nos títulos de 1958 e 1962. Zagalo recebeu a Órdem de Mérito da Fifa em 1992 a mais alta honraria da entidade. Ele é uma das três únicas pessoas a conquistarem a Copa como jogador e como treinador.


9º: GERSON: 1966 e 1970 – 5 JOGOS e 1 GOL.

Gerson foi, e é, muito mais do que o “Canhotinha de Ouro”. As polêmicas sempre fizeram parte da carreira de um genial jogador, mas o coração de ouro e o talento dentro de campo, nunca diminuiram a sua importância para a seleção. Lançamentos precisos, passes de qualidade e uma visão de jogo incrível o fizeram se tornar peça fundamental no Tricampeonato em 1970, no México.


10º: RIVALDO: 1998 – 2002 – 14 JOGOS e 8 Gols.

Rivaldo talvez tenha sido ofuscado muitas vezes, por não ser midiático, mas o futebol que jogava em campo o fazia brilhar como poucos. Basta perguntar no Barcelona ou para qualquer um que acompanhou a Copa de 1998 e 2002. Mo Mundial da Coréia do Sul e no Japão, quando o Brasil foi Penta, formou uma das maiores duplas de ataque da seleção ao lado de Ronaldo.

11º CAFÚ: 1994, 1998, 2002 e 2006.

12º: TAFAREL: 1990, 1994 e 1998.

13º: BEBETO: 1990,1994 e 1998.

14º: CARLOS ALBERTO TORRES – 1970.

15º: VAVÁ – 1958 e 1962

16º: RIVELINO – 1970, 1974 e 1978.

17º: RONALDINHO GAÚCHO – 2002 e 2006

18º: GILMAR – 1958, 1962 e 1966.

19º: ZICO – 1978, 1980 e 1986

20º: BELLINI – 1958, 1962 e 1966.

21º: AMARILDO – 1962.

22º: DJALMA SANTOS – 1954, 1958, 1962 e 1966.

23º: DUNGA – 1990, 1994 e 1998

24º: LEÔNIDAS DA SILVA – 1934 e 1938

25º TOSTÃO – 1966 e 1970

25º: ADEMIR DE MENEZES – 1950.

26º: FALCÃO – 1982 e 1986.

27º: SÓCRATES – 1982 e 1986.

29º ROBERTO CARLOS – 1998, 2002 e 2006.

30º: BRANCO – 1986, 1990 e 1994.

Fonte: extra.globo.com


 
 
 

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