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04 – UM FIM DE SEMANA INCRÍVEL

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 4 de set. de 2022
  • 3 min de leitura

04 – No sábado, um delicioso almoço regado – eu diria que antecipado – à deliciosa cerveja artesanal, que o amigo Cacá, com tamanha satisfação e dedicação, se empenha em fabricar, em ocasiões especiais e nos serve generosamente em sua residência. O sol começava a dar o ar de sua graça entre os galhos das árvores da grande reserva que compõem a Serra da Cantareira, entrecortada por alguns condomínios, quando as taças começaram a tilintar. Esse suceder de brindes se estendeu o dia todo, mesmo depois de ser servida a saborosa lasanha de Jô & Cia.

Um dia agradabilíssimo entre risos, gargalhadas e um bom papo. Um frio gostoso, ares de serra e um mormaço que veio com a chegada do sol tornou o dia ainda melhor. “Não esperemos, pois, por esse clima para o nosso encontro de amanhã”, a temperatura vai cair, há possibilidade de chuvas e ventos, disse a amiga Tê. Pelo visto, devo alterar o cardápio para recebe-los em minha casa. Consultei depois, os estudos e análises dos fenômenos atmosféricos que fazem a previsão do tempo, ou seja: o Instituto Nacional de Meteorologia que nos informou que a temperatura amanhã estará em torno de 21 graus, com ventos e chuvas ao longo do dia.

Depois de haver constatado essas mudanças climáticas, ficou decidido que ao invés do churrasco proposto, que se realizaria à beira da piscina e jardins, decidiu-se por uma Feijoada. O fraternal encontro se estendeu até ao cair da tarde, quando o sol já se escondia nos montes, anunciando que a noite não tardaria a chegar e os convidados foram se despedindo, sendo que alguns deles, confirmaram presença para a Feijoada de amanhã.


UMA NOTA DÍGNA DE UM JORNAL SERRANO

O casal Roberto Barbero & Maria Tereza, os embaixadores de Mairiporã, residiu um grupo de amigos em sua ampla, sofisticada e aprazível residência na Serra da Cantareira para um “almoço-feijoada de boas-vindas”, nesse período pós-pandemia, onde recebeu os primos e amigos.

Um domingo em que os termômetros acusavam baixa temperatura com o insistente vento frio da região serrana, mas, que a alegria foi a tônica do encontro e fez mudar o quadro, pois o que se viu foi muita descontração, ouviu-se boas gargalhadas...

A caipirinha e a cerveja, de certa forma, deram sua contribuição para esse aquecimento. Quanto à culinária, sabe-se que abençoadas mãos se juntaram numa combinação de temperos em saborosos pratos que, levaram à mesa, deliciosas iguarias.

Foram horas muito agradáveis e super descontraídas, daquelas que são fundamentais para se fazer relacionamentos e trocar afetos. Por lá estiveram o Empresário Hugo Gomes e senhora...

Esse jornalista desavisado, não levou sua câmera para registrar o momento. A foto dos “notáveis”, fica a cargo da anfitriã, Tê. Cuidado com o uso indevido de imagem. Quero destacar, que estavam presentes o garoto e garota propaganda da Embratur.

Para não me estender muito, vou apropriar de um recurso muito utilizado pela juventude: Top! Exatamente assim, alguns jovens a usam de forma irritante, por acharem mais fácil se expressarem dessa forma ou por falta de conhecimento mesmo em empregar uma palavra similar, outra palavra de mesmo sentido. Para esses, a palavra “top” reúne tudo de bom, nela, tudo se resume, ela encerra quase que um dicionário, evitando adjetivos.

Essa nota, pode ser lida no jornal “A Trombeta” de Mairiporã, nessa segunda-feira. Amados leitores, é óbvio que essa é uma brincadeira, mas com muita verdade. É que já se apagaram as luzes, a festa acabou e encontro-me à bordo de um ônibus-leito da empresa Expresso União, no Terminal Rodoviário do Tietê, com destino a Muriaé, quando o motorista acaba de dar a partida, mas o palhaço Fernando, ainda permanece no picadeiro.

Vamos brincar de viver no palco da vida, não é mesmo? É uma estratégia para lembrar as coisas boas e não permitir que as lembranças tristes nos dominem. Já estou sentindo saudade, mas sei, que: “Saudade é pedacinho de alguém que fica dentro da gente”. Trouxe comigo, muitos pedacinhos, que ficarão guardados em alguma gavetinha da memória, já que no coração, esses alguéns sempre estiveram presentes.

Fernando Mauro Ribeiro


 
 
 

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