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02 - HOJE TEM CAMARÕES NO CARDÁPIO BRASILEIRO

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 2 de dez. de 2022
  • 3 min de leitura

Brasil e a seleção de Camarões se enfrentam, hoje, às 16:00 horas de Brasília. Portanto, hoje tem camarão no prato dos brasileiros. Particularmente, gosto muito dessa iguaria, mas, tomara que não seja um prato indigesto. Com duas vitórias o Brasil já está classificado para as oitavas. O treinador confirmou que escalará o segundo time hoje, pois, uma vez, assegura a classificação, pode fazer novas experiências e descansar os titulares para a sequencia de jogos.

E em dia de jogos do Brasil, a rotina da cidade muda. Saí à rua, agora na parte da manhã e já se percebe a movimentação das pessoas, o comercio e repartições públicas com seus horários alterados, o trânsito de Muriaé que já é ruim, está ainda pior, mais lento, pois, as pessoas querem resolver todas as suas pendências na parte da manhã, assim como as escolas que também fazem horários específicos para que também os alunos possam assistir aos jogos.

Isso, evidentemente, gera uma série de mudanças no comportamento da população. Precisava apanhar um extrato bancário na agência Itaú, mas desisti. Apenas comprei algumas verduras no Horticenter e uma visitinha ao Mercadão Levate, tendo deixado meu veículo no estacionamento dessas duas empresas, não havia vaga para estacionar na Praça João Pinheiro, quando então retornei para o meu “doce lar”.

“Leve pra o senhor ler! Ô sô Fernando, pegue o jornal aí na mesa e leva pra o senhor”, dizia o porteiro do meu prédio, na portaria, quando eu já havia acionado o elevador. Me detive por um instante e ele me deu o caderno de esportes do jornal Extra. Eu poderia destacar aqui as manchetes esportivas, mas, prefiro transcrever para esse nosso informativo o que diz Gilmar Ferreira em sua coluna ‘Futebol coisa e tal, na Copa”. O jornalista esportivo faz uma análise do que foram os jogos de ontem e outros fatos da Copa 2022.

Como eu já disse aqui, do meu pouco entusiasmo com os jogos; nem é necessário dizer aqui que não estou assistindo aos jogos. Apenas os jogos do Brasil. A saber: 30 minutos do primeiro jogo contra a Sérvia, e o segundo jogo contra a Suíça. E em sendo assim, confesso que fiquei muito surpreso com a eliminação da poderosa e mauvadona Alemanha. Com a palavra: Gilmar Ferreira

Fernando Mauro Ribeiro


A BOLA FORA

A Alemanha está fora da Copa do Mundo do Catar. E, pela segunda vez consecutiva saiu na fase de grupos do torneio, mesmo com a vitória por 4 a 2 sobre a Costa Rica no último jogo do Grupo E. Ficou em terceiro lugar, com um rendimento frustrante pelo que representa no cenário mundial. Mas, como eu já disse, aqui: isso não abala os alemães.

A Federação alemã entregou nas mãos de Hansi Flisck o trabalho de formação de uma seleção que faça bonito na Europa que o país sediará em 2024. É evidente que jogou para ir mais longe. No entanto, sabbia que não tinha uma seleção pronta para disputar o título. Inicio-se um trabalho que visa, a conquista em casa, de um título que o país não festeja desde a edição de 1996, na Inglaterra. E vida que segue.

Nada disso, no entanto, atenua a polêmica por ter sido eliminada pelo Japão, que ficou com o primeiro lugar do grupo ao vencer a Espanha por 2 a 1, graças a um gol ‘irregular’ sob a ótica do olho nu. O gol da vitória japonesa, marcado pelo zagueiro Tanaka, foi validado pelo rigor do olhar tecnológico, e será por muito tempo, um lance a provocar discussão, com participação de físicos, cientistas, diretores de cinema, nerds das mais variadas matizes.

A tese de que a circunferência da bola, cruzada para o autor do gol não passou a linha de fundo, é um modernismo para o qual o futebol não está preparado. E que me dá a certeza de que o futebol se transformou num outro esporte.

As regras sofreram mudanças com introduções das interpretações e das recomendações. O torneio entre as seleções ganhou novas leituras com a abertura ilimitada com mercado internaciional e transferência do mercado internacionale dinâmicado jogo foi severamente impactadas por novas e questionáveis emoçõpes, a partir do olhar tecnológico.

Não sei dizer se as mudanças vieram para melhor ou para pior. Mas que é um outro futebol não tenho a menos dúvida. Fico a imaginar de abola cruzada com assistência para o gol da vitória japonesa, fosse analisada pela tecnologia para determinar se entrou ou não entrou.


OBSERVAÇÃO:

Os dezesseis, em que pese a eliminação da Alemanha, cinco dos oito campeões mundiais passarão às oitavas de final: Brasil, Argentina, França, Inglaterra e Espanha. Com chances de o Uruguai aumentar esse número para seis. Lembrando que, dos oito, sete participaram do Torneio, já que Itália não conseguiu vaga naseliminatórias européias.

gilmar@extra.inf.br – extra.globo.com


 
 
 

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