Claro que você já leu nas redes sociais, mas vale o registro pela crítica comportamental embutida no texto, bem-humorado, cuja autoria desconheço:
“Para as pessoas da minha geração que não compreendem realmente porque que existe o Facebook, o WhatsApp etc.
Atualmente, estou tentando fazer amigos fora do Facebook, enquanto utilizo os mesmos princípios.
Portanto, todo o dia eu ando pela rua e digo aos pedestres o que eu comi, como sinto, o que fiz na noite anterior e o que farei amanhã. Em seguida lhes dou fotos da minha família, do meu cachorro e fotos minhas cuidando do jardim, comendo, passando o tempo na piscina etc.
Também ouço suas conversas e digo que amo todos eles.
E isto funciona!
Eu já tenho três pessoas me seguindo: dois policiais e um psiquiatra”!
OBSERVAÇÃO:Nesses tempos de mundo informatizado, onde as pessoas querem ser vistas, onde são contadas, são avaliadas, são elevadas a patamares de celebridades pelo número de seguidores, vale reler esse texto acima. É engraçado, parece fora da realidade em que vivemos, mas é absolutamente verdadeiro. Quando no Editorial, falei de Fake News, do Dia da Mentira, das mentiras leves que são contadas para descontrair, lembrei-me desse artigo. Eu disse mentiras leves? Mentiras são sempre mentiras e é bom que tenhamos muito cuidado quando caminhamos por essas veredas.
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