Rio de Janeiro, Campinas, Belo Horizonte, Vitória e Rio de Janeiro a Muriaé. Aeroportos: Internacional Tom Jobim – O Galeão (Rio de Janeiro) Viracopos (Campinas), Aeroporto Internacional de Belo Horizonte – O Confins (MG.) e Eurico de Aguiar Salles – também conhecido como Aeroporto Internacional de Goiabeiras (Vitória – ES) Retorno ao Tom Jobim – Galeão no Rio de Janeiro... o passeio chega ao fim
UM TOUR PELA CIDADE DE BELO HORIZONTE
Lagoa da Pampulha
Igreja de São Francisco
Casa de JK.
Mercado Municipal
Praças e Museus
Missa no Santuário de São José
Um encontro na Savassi: Chope, um galeto e um bom papo
MUSEUS:
ATRIBUTOS E ADORNOS
É no simbolismo cristão que a universalidade da linguagem não falada alcança sua plenitude. Nas representações figuradas, a Igreja, utilizando de símbolos e signos, busca tornar “visível” o sentido espiritual que move e direciona a alma humana.
Remonta ao século II o início da linguagem simbólica cristã, cujo vocabulário foi sendo aumentado na medida da expansão do cristianismo e da evangelização do mundo ocidental. Nas palavras de Miryan, Ribeiro de Oliveira: “A simbologia barroca, herdeira das simbologias cristã-medieval e pagã-renascentista, é de grande complexidade sua decifração exigindo profundos conhecimentos, tanto teológicos como humanistas”.
Na imaginária, os códigos de figuração simbólica são expressos por gestos, atitudes, tipo de indumentária e sobretudo, pelos atributos, pequenos objetos relacionados à vida dos santos, que podem ser subdivididos em dois grupos:
Atributos Coletivos – símbolos que juntamente com a indumentária fornecem elementos para o reconhecimento dos santos, mas, comum a muitos deles, são incapazes de, por si só, individualiza-los.
Atributos Pessoais: Símbolos que caracterizam fatos ou situações da vida ou morte de cada santo e que, somados à indumentária e aos atributos coletivos, torna possível a identificação das imagens.
Dentre as peças expostas, estão incluídas na categoria de atributos as asas que simbolizam os “mensageiros de Deus” (anjos, arcanjos, serafins, tronos e querubins) e a palma que significa o “trinfo do martírio sobre a morte”, indicando os santos mártires. Em contrapartida, a seta e o balancim são atributos pessoais, o primeiro de São Sebastião, e Santa Úrsula e o segundo de São Miguel Arcanjo.
Nossa Senhora da Conceição – apresenta-se de mãos unidas em oração e de pé sobre o globo terrestre que é o símbolo do poder, as duas pontas da lua crescente simbolizam a “revelação” e os querubins a divina sabedoria”. Geralmente seus pés esmagam uma serpente, significando que diferentemente dos outros mortais, está “isenta do pecado original”. Pode ainda levar uma coroa em alusão ao seu status de rainha dos céus e da terra”.
Santa Bárbara – donzela romana, é representada vestida como as demais virgens, uma túnica envolta em um manto. Seus atributos, a torre e/ ou cálice simbolizam respectivamente o “aprisionamento em uma torre” por imposição paterna, e a “Sagrada Eucaristia” que recebeu, como último desejo, antes de ser decapitada. Tal pena deveu-se à sua conversão ao cristianismo. O castigo divino veio em seguida, seu pai e o carrasco que a executou foram fulminados por um raio. Decorre deste fato a invocação que ainda hoje se faz em meio às tempestades, pedindo sua proteção. Cumpre notar que a Santa Bárbara é a única santa a ser figurada portando o Cálice da Eucaristia.
A imagens devocionais, acompanhando a riqueza proporcionada pelo ouro e o espírito de ostentação do barroco, além de apresentarem atributos em material precioso, passaram a receber adornos – brincos, colares, etc., - de metais nobres com pedrarias, acentuando o caráter de suntuosidade do culto religioso do século XVIII.
Extraído do acervo do Museu de Arte Sacra de Ouro Preto
TRIBUTOS EUCARÍSTICOS / ALFAIAS RELIGIOSAS
À época em que o metal extraído atingiu o ... Entre 1725 e 1750. A Festa que marca o fastígio da riqueza teve lugar em 1733 e foi a Procissão de Transladação do Santíssimo da Capela do Rosário para a Matriz de Nossa Senhora do Pilar. Essa festa ficou conhecida pelo título de Triunfo Eucarístico, título do folheto em que Simão Ferreira Machado descreveu a solenidade.
O cortejo dá bem ideia do luxo incrível que contrastava com o quadro pobre da edificação: Danças de Turcos, danças de Romeiros, os quatro ventos vestidos à trágica, os sete Planetas, precedidos da Fama, a Igreja Matriz, os dois morros que limitam a Vila – Ouro Preto e Ouro Fino – tudo isso personificado, desfilou em cavalos de preço no meio de uma multidão de figuras secundárias: ninfas, anjos, pajens, trombeteiros. Seria como um dos nossos préstitos carnavalescos atuais, no qual o pechisbeque fosse substituído pelos metais nobres e os vidrilhos por diamantes legítimos...
Ouro, ouro, ouro... As menores figuras como romeiros e gaiteiros iam ricamente vestidas. A mesma pompa era de observar no desfile das Irmandades: guiões de damasco franjados de ouro, cruzes, varas e tocheiros de prataria do Porto, andores de talhas douradas com imagens recamadas de peças de ouro e diamantes, cobertas de mantos de brocados com bordadura de pedraria... Depois o clero das duas paróquias da Vila no esplendor litúrgico das dalmáticas, das sobrepelizes, das casulas, manípulos e estolas, paramentos cuja riqueza e bom gosto são ainda hoje atestados pelas esplêndidas peças que se conservam nos gaveteiros da sacristia da matriz de Ouro Preto. Fechando o préstito, o Conde Galveias, governador da Capitania, cercado do Nobre Senado da Câmara e de toda a nobreza militar, acompanhado do Terço de Dragões. Tudo isso, era como escreveu o conceituoso Simão Ferreira “vagaroso empenho da vista, continuada novidade dos olhos, agitada esfera de riqueza, móvel aparato da magnificência...”
ESTAMOS A CAMINHO DE VITÓRIA
No dia 13-04-2024, na Estação Ferroviária em Belo Horizonte o embarque com destino a Vitória no ES.
Percurso de quase 13 horas de viagem a bordo de um Trem. Uma viagem muito agradável. Cantando, sorrindo, batendo papo, contemplando a natureza, caminhando pelos vagões, ar condicionado, serviço de bar e restaurante, refeições no refeitório... e vamos nós!
“Te dou meu coração, queria dar o mundo, luar do meu sertão, seguindo no trem azul, com destino a Vitória
CHEGAMOS EM VITÓRIA – ES.
Chegamos em Vitória: 21:00 horas: os quiosques da orla da capital capixaba num sábado, achei estranho. Fui com um grupo de 17 pessoas a um restaurante: cerveja e jantar
UM TOUR PELA CIDADE DE VITÓRIA
Palácio do Governo
Museu;
Catedral de N. S. da Vitória; onde celebramos a Missa do Terceiro Domingo da Páscoa
Praça do Papa;
Praças, Parques, Monumentos;
Praia de Camburi, a praia mais frequentada pelos turistas em Vitória. Sua orla possui 6 Km de extensão.
Praias de Vila Velha
Convento de N.S. da Penha em Vila Vella
RETORNO: AEROPORTO DE VITÓRIA AO GALEÃO NO RIO
Viagem tranquila, rápida e segura pela Empresa Aérea Azul até ao Galeão, no Rio. Um Uber nos levou até ao Terminal Rodoviário Novo Rio.
Viajamos para Muriaé às 15:00 horas e chegamos às 21:00 Horas
QUEM NÃO SE COMUNICA, SE TRUMBICA, DIZIA O VELHO GUERREIRO
Essa era uma das falas de Abelardo Barbosa, o Chachinha, durante o seu programa de TV; Cassino do Chacrinha que fez história no mundo televisivo.
Gosto dessa máxima e, quando viajo, gosto de me informar, conversar com os guias, com jornalistas, e gosto também de ler os jornais locais. Durante esses dias adquiri alguns jornais das cidades por onde andei, para melhor conhecer a história, o momento e uma visão mais popular de cada cidade:
O LIBERAL: Ouro Preto, Mariana, Itabirito e distritos
BRASIL DE FATO: Belo Horizonte
GUARDANAPO DA EMPRESA AÉREA AZUL:
“Enquanto você sonha, a gente te faz VOAR. O Céu é Azul
Jornal PANFLETUS: Mariana, Catas Altas, Santa Bárbara, Ouro Preto e Itabirito
A TRIBUNA: Vitória – ES. Fundado em 1938
Jornal IGREJA EM ORAÇÃO: Semanário Litúrgico Catequético – Diocese de Vitória
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